sexta-feira, 26 de março de 2010

Estatisticas da pornografia na Web

Hacker é condenado a 20 anos por maior fraude da história

Nova Iorque (EUA) - Um dos hackers mais famosos do mundo foi condenado a 20 anos de prisão na quinta-feira, nos Estados Unidos. O ex-universitário Albert Gonzalez, 28 anos, confessou que ajudou a liderar um grupo global que roubou mais de 130 milhões de números de cartões de crédito invadindo sistemas de varejistas, incluindo TJX, BJ's Wholesale Club e Barnes & Noble.

Sob acordo judicial, ele poderia ser condenado a até 25 anos de prisão, mas pediu ao tribunal que amenizasse a sentença, afirmando ser viciado em computadores desde a infância, além de ter abusado do álcool e de drogas por vários anos e ter sintomas de síndrome de Asperger, uma forma de autismo.

"Me apresento aqui a vocês humildemente após 22 meses sóbrio", disse ele à juiza distrital Patti Saris, em um tribunal lotado em Boston. Gonzalez afirmou que os crimes saíram do controle por causa da sua incapacidade de "deter a curiosidade e o vício".

A sentença ainda pode ser estendida, uma vez que, na sexta-feira, outro juiz decidirá sua sentença por outras acusações, das quais também confessou ser culpado - de roubar dezenas de milhões de números de cartões de empresas de cartões de crédito, incluindo Heartland Payment Systems, 7-Eleven e a cadeia de supermercados Hannaford.

Dolce vita

Enquanto esteve na ativa o hacker teve uma vida milionária, sendo dono de uma casa em um condomínio na cidade de Miami comprada por US$ 1,65 milhão e carros de luxo. O valor de US$ 75 mil que teria sido pago a ele pelo Serviço Secreto dos Estados Unidos durante o tempo em que ele trabalhou disfarçado - na mesma época dos crimes, de acordo com a revista Wired -, coincidentemente equivale ao que Gonzalez gastou em uma festa de aniversário.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Ministério do Planejamento publica especificações para compra de PCs 'verdes'

O Ministério do Planejamento publicou portaria na quinta-feira, 18, no Diário Oficial da União, que determina as especificações para a aquisição de computadores "verdes" pelo governo federal. De acordo com a Portaria N° 2, os órgãos da adminisração federal devem, preferencialmente, contemplar esses requisitos, que vão desde a melhoria da eficiência energética a restrições quanto à utilização de substâncias nocivas na composição dos equipamentos.

Segundo o Ministério do Planejamento, os órgãos que seguirem essas orientações deverão exigir, no edital, a ausência de substâncias perigosas como mercúrio, chumbo, cromo hexavalente, cádmio, bifenil polibromados, éteres difenil-polibromados em concentração acima da recomendada pela diretiva da Comunidade Econômica Européia Restriction of Certain Hazardous Substances.

Outra característica necessária diz respeito a eficiência dos computadores, que deverá ser superior a 80% no fator potência de desempenho (Power Factor Correction). Assim, há redução no consumo de energia elétrica.

As recomendações foram liberadas para consulta pública entre 14 de dezembro do ano passado e janeiro deste ano, e integram também a Instrução Normativa Nº1, de 19 de janeiro de 2010. Por meio dessa norma, o Ministério do Planejamento regulamentou a utilização de critérios sustentáveis na aquisição de bens e na contratação de obras e serviços pelos órgãos do governo federal.

A Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento também disponibilizou na internet as especificações de estações de trabalho básica, padrão e avançada, e de notebooks. Essas características devem ser observadas pelos órgãos do governo federal.
 

O Ministério do Planejamento publicou portaria na quinta-feira, 18, no Diário Oficial da União, que determina as especificações para a aquisição de computadores verdes pelo governo federal acordo com o Plano Diretor de Tecnologia de Tecnologia da Informação (PDTI) do órgão. A partir de julho, esse planejamento deverá conter também a política de aquisição, substituição e descarte de equipamentos.

As especificações estão disponíveis no site http://www.governoeletronico.gov.br/sisp-conteudo/especificacoes-tic
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terça-feira, 23 de março de 2010

Google TV

O Google, a Intel e a Sony formaram um consórcio para produzir uma plataforma de conteúdo web para a sala de estar. O resultado?  Google TV. A nova plataforma se materializará como set-top box ou como um recurso de TVs com conexão à internet; funcionará com o sistema móvel do Google, o Android; e incluirá uma versão do navegador Chrome para uso em aplicações como Twitter ou Picasa, informou em 17/3 o The New York Times.

A ideia por trás da Google TV, afirma o jornal, é alimentá-lo com aplicações como as dos smartphones, que tornem o uso da web na TV tão fácil quanto mudar de canal. O Google espera encorajar desenvolvedores a criar apps para a Google TV da mesma forma que tem feito com o smartphone Android.

Dentro de alguns meses o Google vai fornecer um kit de desenvolvimento para a Google TV, e o jornal diz que as primeiras aplicações surgirão já em meados de julho. Não está claro como essas aplicações serão distribuídas, mas provavelmente o Google vai oferecer algum tipo de loja online – como a que existe para os smartphones com Android.

O domínio da sala de estar é tido como o Santo Graal das empresas de tecnologia. Há muitas set-top boxes no mercado que oferecem vídeo streaming do YouTube, acesso a filmes  alugados via download e navegação na web – os três principais consoles de jogos (Xbox 360, PlayStation 3 e Wii) são provas disso, bem como os gravadores digitais da TiVo, o Apple TV e o set-top box Roku.

Nenhum desses produtos, no entanto, conseguiu conquistar uma base de usuários grande o suficiente para ser declarado o rei da sala de estar, capaz de exibir conteúdo online e físico, como DVDs, em um só lugar. Será que o Google é capaz de se dar melhor que seus concorrentes, e dominar os lares com a Google TV? Talvez. Mas, antes de isso acontecer, será preciso encontrar respostas a algumas questões – e elas não param de surgir.

1. O que é afinal a Google TV: uma plataforma ou um produto?
Como o Google virou parceiro da Sony, é razoável assumir que os primeiros set-top boxes e as primeiras TVs virão com a marca Sony. Mas não é do estilo do Google amarrar-se a um único fabricante. Quanto tempo levará até que outra empresa inclua o Google TV em seus produtos? A Google TV será exclusiva dos produtos da Sony, ou veremos o recurso em outros fabricantes, como LG, Samsung e Panasonic?

2. Navegação na web pela TV funciona?Set-top boxes que jogam videogames, exibem vídeos, apresentam fotos e tocam música são grandes ideias, mas e o resto da web? O fato é que as pessoas costumam visitar blogs, redes sociais e novos sites, todos com uma boa dose de texto.

Mas é costume sentar-se a pelo menos um metro e meio da TV da sala, o que tornará qualquer leitura desconfortável. Qual é a probabilidade de as pessoas usarem a TV para tuitar ou trocar mensagens instantâneas? Há muitas tentativas fracassadas de levar a web para a sala de estar, e uma das principais razões dessas falhas é que há algo de artificial em navegar na web numa tela distante quase dois metros de seus olhos.

Uma solução possível seria tornar seu Nexus One, iPhone ou mesmo iPad em uma tela remota. Imagine visitar uma página em seu dispositivo móvel  e vê-la exposta na tela da TV. Dessa forma seria possível ler uma notícia no dispositivo móvel e assistir ao vídeo que a acompanha na tela grande. Isso sim seria uma combinação de matar.

3. Haverá Netflix?
Aparelhos compatíveis com o sistema de aluguel de vídeos online Netflix são um grande sucesso. Já é possível comprar (nos EUA) TVs e set-top boxes com acesso ao Netflix produzidos por grandes marcas, como LG, Panasonic, Sony, Samsung e Vizio. E o Android, também vai oferecer este serviço? O Netflix até poderia produzir sua própria aplicação para a Google TV com o kit de programação que será liberado. Mas talvez a empresa prefira uma integração mais sólida e não ser mais uma aplicação entre tantas outras que deverão compor o mercado de apps para a Google TV.

4. A Google TV terá Bluetooth?
Google, Sony e Intel afirmaram ter combinado com a Logitech a produção de periféricos para a Google TV, tais como um controle remoto e um pequeno teclado. Não está claro como os aparelhos da Logitech vão se conectar com o set-top box, mas Bluetooth parece fazer mais sentido. Se for esse o caso, resta perguntar: poderemos usar teclados Bluetooth padrão (ou mesmo um mouse) com a Google TV, ou a nova plataforma só funcionará com aparelhos da Logitech?

5. Como vai funcionar a publicidade na Google TV?O New York Times informa que a principal motivação do desenvolvimento da Google TV é “assesugar que seus... sistemas de busca e publicidade tenham um papel central”. Será que isso significa que só veremos a publicidade tradicional do Google do jeito que ela aparece na web? Ou os anúncios serão entregues às aplicações da Google TV, possivelmente até durante a navegação na web? Veremos, por exemplo, anúncios do Google debaixo dos vídeos do Hulu ou do site do New York Times? Já existe muita invasão publicitária, tanto na televisão como na web. O Google TV vai melhorar ou piorar essa situação?

Essas são apenas algumas das questões que podem ser levantadas. O que você pensa de ter o Google em sua sala de estar? Será que dessa vez dará certo? Ou o Google TV será mais um da longa lista de experiências que tentaram levar a web para a televisão? Acho que essa discursão vai longe. E você, o que acha disso tudo?

terça-feira, 16 de março de 2010

Curso de Introdução ao IPv6

Para todos aqueles que querem ficar inteirados sobre a nova versão do protocolo IP, indico um curso on-line oferecido pela cgi.br e nic.br.
O curso traz uma liguagem simples e faz comparações com a versão anterior, apresentando uma estrutura modular, uma outra caracteristica é conter narrações dos tópicos apresentados, evitando assim o cansasso da leitura no micro.


 O link para acesso ao curso de introdução ao IPv6 é: http://curso.ipv6.br/
Bom estudo a todos!

quinta-feira, 11 de março de 2010

Caçadores de Mitos - Bateria de Notebook

Sempre ocorrem muitas dúvidas e controvérsias quando o assunto é a bateria do notebook, neste post será desmistificados alguns mitos e esclarecidas algumas verdades.

  • Bateria de notebook "vicia"?
          MITO - Atualmente, os portáteis trazem baterias de íon lítio, que armazenam bem mais energia  que as baterias antigas e não sofrem com o "efeito memória". Assim, não é preciso carregá-las até o máximo e tão pouco esperar descarregá-las até o mínimo, como acontecia antigamente. É possível passar o dia todo com o notebook na tomada sem se preocupar em deixar a bateria "viciada".
  • Tirar a bateria enquanto o notebook estiver na tomada prolonga a sua vida.
         VERDADE - Se você é um usuário que utliza o notebook como um desktop, ou seja, não o carrega de um lado para outro, é indicado retirar a bateria enquanto o notebook está na tomada. Com o procedimento, a vida útil do equipamento pode aumentar em 10%. Uma dica é guardar a bateria carregada e usá-la a cada uma ou duas semanas para dar nova carga.
  • Tenho que usar a bateria até o final para depois carregá-la.
         MITO - Não é preciso esperar tanto. Sempre que sentir necessidade de dar mais uma carga, pode plugar o notebook na tomada.
  • Assistir filmes baixados consome menos energia do que usando o DVD.
         VERDADE - De acordo com Henrique Joji, diretor de marketing e produtos da Dell, o disco rígido do laptop consome menos bateria do que usar o leitor óptico porque não é preciso enviar energia para fazer as engrenagens funcionarem. Assim, prepare-se para converter seus DVDs em arquivos com formato compatível com o portátil. Existem diversos softwares para fazer essa conversão, conhecida como "ripagem de DVDs".
  • Dispositivos USB são verdadeiros vilões quando o assunto é consumir bateria.
         VERDADE - Todo dispositivo USB precisa ser alimentado pelo próprio notebook para funcionar, mesmo quando não está ativo. Modems 3G e conexões eSata também entram na lista dos itens que devem ser evitados na hora de economizar bateria.
  • Ligar e desligar o notebook várias vezes contribui para o consumo de energia.
         VERDADE - Ao ligar o notebook, a Bios (chip responsável pelo reconhecimento de hardware) realiza todo o processo de inicialização de hardware e do sistema operacional. Este processo consome muita energia.
  • Um notebook não gasta nenhuma energia quando está em standby.
         MITO - o notebook em "standby" consome energia, mas em uma quantidade muito menor do que quando está ligado. O mais indicado é colocar o notebook no modo Hibernação do Windows, já que ele consome menos energia do que no modo Espera. As duas opções oferecem o mesmo resultado: desligam o notebook enquanto ele não está sendo usado e restaura os aplicativos e janelas que estavam sendo usados quando ligado novamente. A diferença é que o modo Espera deixa os dados gravados na memória, o que vai consumir mais bateria.

quarta-feira, 10 de março de 2010

WiMAX


O ano de 2009 foi empolgante para a tecnologia WiMAX e 2010 promete trazer mais redes, mais inovação e mais opções para prestadores de serviços e consumidores, especialmente para o Brasil, depois que a Anatel anunciou a liberação de espectro de 3,5 GHz para o uso da tecnologia WiMAX.

Para analistas, a licitação deve acontecer até o final do ano. É importante destacar que o WiMAX está pronto para atender às necessidades do Brasil. Essa decisão do governo é um passo importante no cumprimento de suas metas de banda larga. Além disso, prestadores de serviços internacionais já mostraram interesse em investir no mercado brasileiro, incentivando ainda mais a competitividade de mercado.

O WiMAX passou a sua etapa de testes e agora oferece a milhões de consumidores de todo o mundo a liberdade da banda larga. Muitas pessoas já podem desfrutar da habilidade de acessar a banda larga durante deslocamentos, ao mesmo tempo em que muitos mais estão apenas experimentando a conectividade de banda larga pela primeira vez. A abertura da tecnologia WiMAX é parte do seu charme para os provedores de serviços que estão tentando pensar além do modelo celular tradicional. A tecnologia WiMAX oferece um padrão aberto, um ecossistema de dispositivos aberto, opções para a implementação de modelos abertos, roaming aberto, uma estrutura de IPR aberta e acesso aberto a um saudável e robusto ecossistema.

Vejamos como o WiMAX continua a inovar nessas áreas.

Padrão aberto: O WiMAX Forum, juntamente com 50 empresas, anunciou recentemente o endosso ao envio do padrão IEEE, para a ITU-R, que propôs um candidato baseado no IEEE 802.16m para a IMT-Advanced. Simultaneamente, o WiMAX Forum também anunciou que  finalizaremos a nossa especificação WiMAX Release 2 em paralelo com o IEEE 802.16m e a IMT-advanced, assegurando que as redes e dispositivos WiMAX Release 2 continuarão compatíveis com os antigos dispositivos WiMAX Release 1 baseados no padrão IEEE 802.16e. O desenvolvimento do padrão 802.16m oferece novas capacidades e eficiências para atender os desafiadores requisitos da IMT-Advanced, com taxa de desempenho de mais de 300 Mbps devendo estar comercialmente disponível entre 2011 e 2012. O perfil WiMAX versão 2 do WiMAX Forum também incorporará essas capacidades para um melhor desempenho VoIP, eficiência espectral, latência, velocidade de transição, alcance celular e cobertura, com suporte para uma maior largura de banda operacional, tanto no modelo de duplicação TDD, quanto FDD.

Ecossistema de dispositivos aberto: Dispositivos WiMAX multímodo já chegaram e não há duvidas de que a WiMAX será a tecnologia dominante nos dispositivos embarcados. Já existem mais de 300 dispositivos WiMAX disponíveis no mercado atualmente, com pelo menos outros 180 em desenvolvimento. Até este mês, os produtos certificados pelo WiMAX Forum disponíveis comercialmente já somam mais de 150, o que resulta em preços mais baixos, economias de escala e interoperabilidade entre os operadores. Juntamente com os diversos produtos WiMAX Móvel já certificados nas bandas de 2.5 e 3.5 GHz, o WiMAX Forum espera que o primeiro grupo de produtos móveis de 2.3 GHz seja certificado pelo WiMAX Forum no primeiro trimestre de 2010. Os perfis de certificação para a banda de 2.3 GHz também abrem caminho para os dispositivos tri-banda Certificados pelo WiMAX Forum em 2010, que ampliarão as oportunidades para o roaming global entre a maioria das redes. Para se preparar para o aumento da demanda na certificação, o WiMAX Forum abrirá dois laboratórios adicionais no Brasil e na Malásia em 2010.

Implementações abertas: O WiMAX é uma tecnologia capaz de mudar o mercado para modelos de negócios e serviços flexíveis e abertos. Estamos testemunhando o surgimento de novos modelos de uso, à medida que os usuários WiMAX estão consumindo dados com uma freqüência e escala nunca vistos com qualquer outra tecnologia móvel. Por exemplo, os usuários da rede WiMAX Móvel da Yota na Rússia estão consumindo em média 10 Gig/mês contra os 5 Gig/mês dos usuários 3G nos EUA, que pagam extra por essa quantidade. O antigo modelo de contar minutos e contar megabits não é o ideal para a adoção pelo mercado de massas. O que é preciso é a capacidade 4G e o surgimento de novos modelos de uso amigáveis. Para competir no mercado, os provedores de serviços devem adotar um modelo aberto para a Internet, permitindo que os consumidores experimentem a Internet da maneira que bem entenderem.

A tecnologia WiMAX habilita esse novo modelo aberto para a internet, fornecendo um modelo de negócio viável. O WiMAX Forum atualmente acompanha pelo menos 518 implementações comerciais em 146 países. Além do aumento no número de redes acompanhadas pelo WiMAX Forum, muitas das redes WiMAX já estabelecidas continuam crescendo rapidamente. Exemplos incluem a Yota, que atingiu a marca de 200.000 assinantes na sua rede russa em outubro, e a Packet One Networks na Malásia, que divulgou ter atingido a marca de 80.000 assinantes. Clear, Sprint, Comcast e Time Warner Cable também fizeram progressos na expansão de suas redes, com mais cidades dos EUA prontas para o lançamento de novas redes até o final de 2009. A UQ Communications planeja cobrir mais da metade da população japonesa até o final de dezembro, e a rede WiMAX Móvel da KT já cobre mais da metade da população coreana.  Para mais informações sobre implementações WiMAX, visite www.WiMAXMaps.org.

Roaming aberto:
O WiMAX Forum também oferece um Programa de Roaming Global online que permite que os operadores e prestadores de serviços obtenham facilmente as informações necessárias para o fornecimento de serviços de roaming WiMAX. Esse programa foi habilitado pelos operadores WiMAX para demonstrar publicamente o primeiro roaming global da tecnologia WiMAX Móvel na WiMAX Forum Member Conference em Taipei no mês de outubro de 2009. Essa demonstração pioneira da tecnologia WiMAX ilustrou a interoperabilidade dos equipamentos WiMAX, bem como a disponibilidade e a preparação do roaming internacional em redes WiMAX comerciais.

Acesso aberto: O WiMAX pode e está enriquecendo a vida das pessoas em áreas emergentes e em desenvolvimento ao oferecer a conectividade de banda larga para qualquer pessoa, a qualquer momento, em qualquer dispositivo e em qualquer lugar. Os assinantes WiMAX têm a liberdade de escolher qualquer aplicativo da Internet – que é o teste real da Internet aberta. Eu os encorajo a perguntarem se a tecnologia habilita a Internet aberta: Funciona o Skype? Funciona o Slingbox? Se a resposta for não, ela não é aberta.

Como primeira tecnologia 4G disponível, o WiMAX pode fornecer três vezes o desempenho das atuais soluções 3G, com a habilidade de aumentar em até 10 vezes o desempenho. Estamos vivendo uma era de mudanças sem precedentes – e o WiMAX é uma mudança para melhor, já que a necessidade pela abertura e igualdade é ainda mais crítica. Ou seja, a fabricação agressiva da WiMAX está, sem dúvidas, fomentando a evolução da verdadeira Internet móvel – vamos entrar nessa!

terça-feira, 9 de março de 2010

Caso Telebrás - #1

Com toda a discurssão e polêmica em torno do Plano Nacional de Banda Larga, vamos aos poucos nos interar mais sobre o plano e as empresas envolvidas.
E para começar nada melhor do que entender quem é quem.


  • Telebrás: é uma sociedade anônima aberta, de economia mista, constituída em 09 de novembro de 1972, nos termos da autorização inscrita na Lei n° 5.792, de 11 de julho de 1972, vinculada ao Ministério das Comunicações exercendo, após o processo de desestatização de suas controladas, todas as atividades institucionais como ente integrante da Administração Pública Federal. Responde pelo seu contencioso judicial, mantendo em seu quadro funcional empregados cedidos à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Presidência da Republica, Ministério das Comunicações, Ministério do Planejamento e Ministério dos Transportes. Cumpre, ainda, com todas as obrigações perante a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em função de seus mais de 2 dois milhões de acionistas, sendo a União o acionista majoritário.  
  • Eletronet: surgiu como empresa estatal no início da década de 1990. Parte da empresa foi privatizada em 1999 com a venda de 51% de seu capital para a americana AES. O governo manteve 49% das ações. Com a falência, o grupo americano vendeu a sua participação para uma empresa canadense, que revendeu metade do ativo para Nelson dos Santos. É alvo de polêmica envolvendo o ex-ministro José Dirceu, que teria passado informações privilegiadas a Nelson Santos que, por sua vez, adquiriu a Eletronet por R$ 1.
  • Eletrobrás: empresa de capital aberto, controlada pelo governo brasileiro, que atua nas áreas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Com foco em rentabilidade, competitividade, integração e sustentabilidade, a companhia lidera um Sistema composto de 12 subsidiárias, uma empresa de participações (Eletropar), um centro de pesquisas (Cepel) e metade do capital de Itaipu Binacional. A companhia afirma ser a única dona de uma rede de fibra óptica de 16 mil quilômetros que liga o Sul à Fortaleza e retorna pelos estados do Centro-Oeste.

Calibrar a bateria do notebook?

Semana passada me deparei com uma mensagem que dizia o seguinte " Você completou 30 ciclos de carregamento, agora você deve calibrar sua bateria!".
Eu não entendi bem a princípio, mas pensando um pouco (e pesquisando também) percebi que eu nunca "acabo" com a carga da bateria, no máximo chega a 10% antes de usar o carregador, ou seja o ato de calibrar a bateria nada mais é do que usar a carga de 100% até finalizar por completo, isso se faz necessário para que o medidor possa funcionar com uma melhor precisão.
Isso não foi muito difícil, nada como ver dois episódios de House com o wireless e o bluetooth ligado e o brilho no máximo.



Calibrar a bateria enquanto o computador está em uso
O ciclo de calibração requer que a bateria seja totalmente carregada e, em seguida, totalmente descarregada. Durante o ciclo de calibração, as propriedades do gerenciamento de energia devem ser desativadas para permitir o carregamento total da bateria.
Siga as etapas abaixo para calibrar a leitura do medidor de energia da bateria.
  1. Conecte um adaptador de corrente alternada e deixe que a bateria seja carregada de 99% a 100% da capacidade.
  2. Desconecte o adaptador de corrente alternada do notebook.
  3. Clique em Iniciar em Painel de controle e Opções de energia .
  4. Selecione Criar um plano de energia na barra lateral.
  5. Clique no campo Nome do plano, digite Calibrador . Em seguida, pressione Enter .
  6. Selecione Nunca para todos os tópicos da coluna Na bateria .
  7. Clique em Criar para aceitar os valores e forçar a bateria a se descarregar consistentemente.
  8. Deixe a bateria se descarregar completamente até que o notebook seja encerrado.

    Dica: O medidor de energia da bateria está calibrado, e a leitura do nível da bateria deve estar correta.
  9. Conecte o adaptador AC e reinicie o notebook.
  10. Depois da calibração, retorne para a caixa de diálogo Opções de energia (Etapa 3) e selecione a configuração-padrão de plano de energia.
     Eu possuo um HP Pavilion, então dei uma olhada no site da HP e descobri este outro método:
    Calibrar a bateria quando o computador não estiver em uso
    O ciclo de calibração requer que a bateria seja totalmente carregada e, em seguida, totalmente descarregada. A calibração pode levar de uma a cinco horas, dependendo da idade da bateria e da configuração do notebook.
    Siga as etapas abaixo para calibrar a leitura do medidor de energia da bateria.

    Dica: Não use o computador durante o ciclo de calibração.
    1. Desligue o Notebook.
    2. Conecte o adaptador AC e carregue o notebook até que a luz da carga da bateria fique azul (ou verde), o que indica que a bateria está totalmente carregada.
    3. Reinicie o Notebook.
    4. Pressione F8 repetidamente quando o logotipo HP aparecer.
    5. Quando os menus das opções da Inicialização avançada do Windows aparecerem, use as teclas de setas para cima e para baixo para selecionar Modo de segurança e pressione Enter .
    6. Quando o menu da inicialização avançada do Windows aparecer, selecione a opção Iniciar no modo de segurança.
    7. Desconecte o adaptador de corrente alternada do notebook.
    8. Deixe a bateria descarregar completamente até que o notebook seja encerrado.
    Depois disso, a bateria estará calibrada e a indicação do nível de bateria no medidor de energia deverá estar correta.
     Essas dicas ajudam a aumentar a vida útil da bateria além de fazer com que a medição de carga se torne mais precisa.

sexta-feira, 5 de março de 2010

quarta-feira, 3 de março de 2010

Office 2010 Beta - Microsoft Outlook

Conforme combinado eu fiquei de postar minhas impressões sobre os programas da nova suite Office 2010 Beta, hoje fiz um pequeno resumo sobre o Outlook.
Foi tudo muito rápido, mais automátizado até do que no Office 2007. Como eu já tinha na pasta outlook meus arquivos outlook e archive.pst bastou eu abrir o programa para que ele se configurasse automáticamente e me pedir para virar o programa gerenciador de e-mail, calendário e contatos padrão.

 

  

 após isso ele pede para aceitar as configurações de atualização e pronto, em menos de 3 minutos eu já estava com o outlook 2010 configurado sem precisar fazer nada, foi abrir o programa e dar dois cliques.

  

Tudo foi configurado automáticamente, pastas, regras, tarefas recorrentes, alarmes, entradas no calendário, etc. A única coisa que tive que configurar depois foi a assinatura, fora isso tudo foi perfeito.
O visual está bem mudado como vocês podem ver.

  

 Uma das novidades é o agrupamento de mensagens que lembra muito o modo Gmail, que torna muito mais fácil encontrar mensagens correlacionadas.
Um botão significativo é o que "minimiza" as ferramentas tornando a janela do programa mais espaçosa, é uma seta para cima que fica em baixo do botão fechar.

 Para que vocês possam ver como ficou vou dar uma passada rápida em todas as guias:

File: No menu File temos as informações da conta onde podemos gerenciar os alertas e a limpeza da mailbox por exemplo.Ficou no lugar do "botão iniciar do Office" da versão 2007. Temos também funções relacionadas a impressão, ajuda etc...
















Home: temos as ferramentas normais para uso de e-mails, alertas, tarefas, etc.




Send/Receive: Tarefas específicas relacionadas a  enviar e receber.

 

Folder: Tarefas relacionadas a criação de pastas para organização de mensagens entre outros.

 





View: que permite visualizar/buscar/ordenar mensagens com diversos critérios diferentes. Muito útil também.

 

Para finalizar, um recurso que achei muito interessante é que quando se troca e-mails com alguem, temos um "avatar" da pessoa com todos os e-mails enviados para você, além de feeds, se houver, anexos, entradas de calendário compartilhadas, reuniões entre vocês, etc, e tem-se a possibilidade de a partir dali se adicionar esta pessoa aos seus contatos do outlook.

 


Bom, esse é o novo Outlook 2010 Beta, podemos ver que ele está cheio de novidades, algumas significativas outras nem tanto.
Em breve postarei uma visão geral de outro programa do novo Office 2010.

terça-feira, 2 de março de 2010

Office 2010 Beta - Instalação e Visão Geral

Pessoal,
Em uma série de posts vou compartilhar com vocês minhas experiências com o novo Office 2010 Beta.
Este primeiro post vou comentar sobre a instalação. Lembrando que ao baixar o novo Office temos uma versão para IT Pro e outra para Developers. (Developer Download/IT Pro Download).
Versão IT Pro: instalação simplificada e com poucos passos.
Após executar o arquivo deve-se aceitar os termos e clicar em Continue.

 

 Na tela seguinte já devemos optar pela instalação completa ou personalizada.


 

Optei pela personalizada (Customize) para ver quais os programas eram instalados.

 

Cliquei em Install Now para dar proseguimento a instalação.
A instalação completa levou aproximadamente 17 minutos e ocupou cerca de 2GB de disco.
Após o término da instalação clique em Close na janela que irá aparecer.

 

Pronto, o Office 2010 está instalado.

 

Uma coisa que eu notei foi o novo sistema de feedback, send a smile ou send a frow


Programas novos: InfoPath Designer, InfoPath Filler e Sharepoint Workspace.
O que pude notar é que o "botão iniciar" do Office 2007 foi substituido pelo menu File, onde se encontrará as chamadas ferramentas de "Backstage" que trará funções como imprimir, salvar como, etc.

Agora é usar, só assim dá para ter uma idéia de quanto os programas mudaram e se valerá a pena substituir o Office 2007 pelo 2010.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Você usa senhas fortes?

O site Make Use Of publicou um ótimo guia para criar senhas fortes e fáceis de serem lembradas. Como elas são a chave para acessar a maioria dos serviços web, dos mais simples e dispensáveis, até aqueles vitais para o trabalho, gastar um tempinho lendo tais dicas e aplicando-as ao leque de sites que pedem-nas é tido como um bom investimento.

Existem algumas regras básicas para a criação de uma senha, a saber:

  1. A senha não pode constar no dicionário;
  2. A senha precisa conter números e símbolos especiais;
  3. A senha precisa misturar letras maiúsculas e minúsculas;
  4. A senha precisa ter, no mínimo, 10 caraceteres;
  5. A senha não pode ser “adivinhável” através de dados pessoais, como data de nascimento e endereço.

Seguindo esses cinco mandamentos, a probabilidade de ter uma senha descoberta é muito baixa. Mas mesmo com toda essa precaução, falta uma coisa primordial: como lembrar dela.

Existem algumas técnicas que ajudam na criação de senhas “lembráveis”:

  •  Substituição de letras por números e/ou símbolos. Ex: brasil vira 8r@s!l;
  • Transformar a “password” numa “passphrase”, capturando a inicial de cada palavra. Ex: Atirei O Pau No Gato vira aopng;
  •  Escrever uma palavra ao contrário. Ex: senha vira ahnes.

O problema é que, mesmo essas palavras não sendo encontradas no dicionário, elas seguem um padrão. Apesar disso, já garantem algum grau de segurança, mas o ideal, mesmo, é fazer uma combinação que lhe faça sentido. Algo como 8r@$a0png%Ahn3s.

Aproveite sua senha forte como base para as todas. Não a repita em todos os serviços, pois nesse cenário, se alguém mal intencionado descobre uma senha, compromete todos os serviços dos quais participa. O acréscimo de algo especial, relacionado a cada serviço, nalguma parte da senha, o livra desse problema. Exemplos:

  • E-mail: mail:8r@$a0png%Ahn3s
  • Twitter: twt:8r@$a0png%Ahn3s

E assim por diante. Mais uma dica para ajudar a lembrar, e de quebra aumentar ainda mais a segurança: não guarde sua senha no navegador, de modo que ela seja preenchida automaticamente. Isso deixa nosso cérebro “relaxado”, e com o tempo e a falta de uso, acabamos por esquecer da senha. Todos os grandes navegadores têm esse recurso atualmente, mas é bom evitá-lo.

A minha dica é, antes de sair por aí trocando todas as suas senhas, faça um teste no incrível The Password Meter, um ótimo sistema que analisa a senha criada e atribui um nível de segurança baseado em vários critérios. Seja exigente, e não se contente com menos de 60% .

Ataque a dados Corporativos

Rio - Um estudo da Symantec feito em janeiro deste ano, com gestores de tecnologia da informação de 2.100 empresas dos mais diferentes segmentos de indústria em 27 países de todo o mundo, inclusive da América Latina, concluiu que a maior preocupação das áreas de TI é segurança dos dados. Além disso, a pesquisa indica um aumento na frequência dos ataques cibernéticos, custos para proteger as informações e na dificuldade para protegê-las.

Na América Latina, os dados apontam que as empresas gastam em média US$ 500 mil por ano em decorrência de ataques cibernéticos e que 49% delas já sofreram algum tipo deles nos últimos 12 meses. O estudo ainda revelou que os grupos entrevistados tiveram alguma perda de dados por causa de ataques virtuais.

Para o Brasil, o estudo aponta que as principais formas de roubo de dados foram através de engenharia social como spam e pishing, com 63% de ocorrência. Na sequência estão oa ataques maliciosos internos, provocados por ex-funcionários mal-intencionados e ações internas sem intenção - provocadas por falta de qualificação do colaborador. Segundo a pesquisa, 48% das empresas brasileiras que afirmaram terem perdido dados confidenciais ou proprietários.

Fonte: O Dia OnLine

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